Grécia: medicina
Para Platão:
–Signo (semeion)
–Significado (semainómenon)
–Objeto (pragma
Trata-se de estabelecer as relações entre signo, seu significado e o fato específico. Somente no Séc. XIX, Peirce retoma o estudo desta relação entre esses 3 conceitos . Aristóteles utilizou várias noções relacionadas à semiótica, como “doutrina dos signos”, “arte dos signos”, “arte dos signos”(semiotiké), “signos” (sema ou semeion), etc.
Já na idade média se desenvolveu uma ciência dos signos, uma “scientia sermocinalis”, que envolvia a gramática, a lógica, e a retórica, e adotava uma posição muito próxima a teoria anterior da antigüidade.
Na transição da idade média para a idade moderna > poucas alusões.
As investigações metodológicas de Leibiniz, por exemplo, conduziram às três tramas da semiótica:
–ars característica
–ars combinatoria
–ars inveniendi
A semiótica se aperfeiçoou especialmente nas escolas de medicina. Elaborou-se um sistema médico dos signos (Reimers, 1983), em conexão com a filosofia grega. Desta forma a medicina tentava identificar e interpretar os signos.
Formas atuais da teoria dos signos
A Semiologia surgiu das ciências lingüísticas.
A Semiótica, no sentido atual da palavra, surgiu do pragmatismo americano.
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